Moradores relatam tremores em pelo menos 26 cidades do Sul de Minas; veja lista
10/11/2024
Mais de 35 relatos foram registrados na plataforma do Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP) entre a noite de sábado (9) e a madrugada de domingo (10). Moradores relatam tremores em pelo menos 26 cidades do Sul de Minas
Moradores de pelo menos 26 cidades do Sul de Minas reportaram tremores na plataforma do Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP) entre a noite de sábado (9) e a madrugada de domingo (10).
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Ao todo, mais de 35 relatos foram registrados, com a maioria das pessoas observando tremores em uma faixa de horário concentrada entre 22h e 2h.
Moradores relatam tremores em mais de 20 cidades do Sul de Minas
Reprodução / Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP)
Abaixo, veja as cidades que registraram tremores na região:
Alfenas - 09/11
Alterosa - 09/11
Bom Jesus da Penha - 09/11
Boa Esperança - 09/11
Botelhos - 09/11
Campo Belo - 09/11
Campo do Meio - 09/11
Campos Gerais - 09/11
Carmo do Rio Claro - 09/11
Conceição da Aparecida - 09/11
Coqueiral - 09/11
Delfinópolis - 10/11
Guaxupé - 09/11
Ilicínea - 09/11
Juruaia - 09/11
Lavras - 09/11
Monte Belo - 09/11
Monte Santo de Minas - 09/11
Muzambinho - 09/11
Nova Resende - 09/11
Passos - 09/11
Santana da Vargem - 09/11
São Pedro da União - 09/11
São Sebastião do Paraíso - 09/11
Três Pontas - 09/11
Varginha - 09/11
Conforme os registros, na percepção dos moradores, a intensidade dos tremores variou entre fraca e moderada.
Em alguns relatos, as pessoas mencionaram móveis balançando, sensação de tontura e até mesmo água em copos mostrando sinais de movimentação.
Moradores de cidades como Três Pontas (MG) e Varginha (MG) relataram tremores por volta de 22h de sábado (9)
Reprodução / Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP)
Segundo a plataforma, os relatos podem ainda não terem sido associados e confirmados como tremores reais.
O g1 e a EPTV Sul de Minas tentam contato com o Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade de Brasília (UNB), além da Defesa Civil de Minas Gerais, para ter mais informações sobre possíveis registros oficiais, mas até esta última publicação ainda não houve retorno.
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